quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Para editor do The Guardian, jornalistas são insubstituíveis na cobertura de conflitos
Segundo experiência desenvolvida pelo jornalista Paul Lewis, editor de projetos especiais do The Guardian,
os distúrbios que ocorreram em Londres, em agosto, marcaram a diferença
entre "cidadãos que informam e jornalistas profissionais". Para Lewis, a
experiência provou que "não existem substitutos para os jornalistas".
À IMPRENSA, o ativista argentino e
integrante do movimento "Free Tibet", Jorge Carcavallo, destaca que não
se deve diferenciar o que é mais adequado. Para ele, o que importa é que
os fatos não sejam omitidos e que as mídias tradicionais e ativistas
sejam complementares. "O importante é a informação. Venha de
profissionais ou não, tem que vir. Independente se for a Al Jazeera ou o
blogueiro, ainda mais hoje, quando a comunidade toma um papel
importante na comunicação quando os jornalistas se omitem".
Fonte: Portal Imprensa
Temos como intuito postar notícias relevantes que foram divulgadas pela mídia e são de interesse do curso abordado neste blog. E por isso esta matéria foi retirada na íntegra da fonte acima citada, portanto, pertencem a ela todos os créditos autorais.
Fonte: Portal Imprensa
Temos como intuito postar notícias relevantes que foram divulgadas pela mídia e são de interesse do curso abordado neste blog. E por isso esta matéria foi retirada na íntegra da fonte acima citada, portanto, pertencem a ela todos os créditos autorais.
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